domingo, 18 de setembro de 2011

Cross My Heart

 
 
 
Yeah, cross my heart and hope to die
It will only end in tears, eye for an eye, for an eye
If beauty is only skin deep
Then thankfully I am blind
Cross my heart and hope to die

Cross my heart, come cross the line
Won't you be mine, my bloody valentine?
Put me on a pedestal, I'll put you on a slab!!!!!
Cross my heart and hope to die
Come, let's cross the line

There's a fine line, between love and hate
Let's tear it apart

Cross my heart, and hope to die
Cross my heart, come let's cross the line

Time is no great healer, quickly the senses numb
Come cross my heart, void and null
Love is a weakness, lust conquers all
Cross my heart and hope to die
Where do we draw the line?

There's a fine line between love and hate
Let's tear it in two

Cross my heart, and hope to die
Cross my heart, come let's cross the line

Let's tear it apart

Cross my heart, and hope to die
Cross my heart, come let's cross the line

Cross my heart, and hope to die
Cross my heart, come let's cross the line

Atravesse meu coração

Sim, atravessar meu coração na esperança de morrer
Só vai acabar em lágrimas, olho por olho por olho
Se a beleza é só pele profunda
Então, felizmente, eu sou cego
Atravesse meu coração na esperança de morrer

Atravesse meu coração, vamos cruzar a linha
Você não será minha, minha amada
Ponha-me num pedestal, eu vou colocar você em uma laje !!!!!
Atravesse meu coração na esperança de morrer
Venha, vamos cruzar a linha

Há uma linha tênue entre o amor e o ódio
Vamos acabar com isso

Atravesse meu coração na esperança de morrer
Atravesse meu coração, vem vamos cruzar a linha

O tempo não é grande curador, rapidamente os sentidos entorpecidos
Vamos atravesse o meu coração, nulo e sem valor
O amor é uma fraqueza, luxúria conquista a todos
Atravesse meu coração na esperança de morrer
Onde é que vamos desenhar a linha?

Há uma linha tênue entre o amor e o ódio
Vamos rasgá-lo em dois

Atravesse meu coração na esperança de morrer
Atravesse meu coração, vem vamos cruzar a linha

Vamos acabar com isso

Atravesse meu coração na esperança de morrer
Atravesse meu coração, vem vamos cruzar a linha

Atravesse meu coração na esperança de morrer
Atravesse meu coração, vem vamos cruzar a linha

Comigo me desavim


Comigo me desavim,
Sou posto em todo perigo;
Não posso viver comigo
Nem posso fugir de mim.

Com dor da gente fugia,
Antes que esta assi crecesse:
Agora já fugiria
De mim , se de mim pudesse.
Que meo espero ou que fim
Do vão trabalho que sigo,
Pois que trago a mim comigo
Tamanho imigo de mim?

            Sá de Miranda

Àquele que teve a honra ou o que não teve o privilégio?!

Ambivalência

A ambivalência caracteriza-se pela presença concomitante de juízos contraditórios sobre o mesmo objeto, isto é, o indivíduo sente-se atraído por dois impulsos de sentido oposto em simultâneo e fica sem saber qual deles seguir. Deseja satisfazer ambos os impulsos, mas como são opostos na sua dinâmica e naquilo que oferecem, o sujeito não consegue satisfazê-los concomitantemente. Esta situação deixa o indivíduo num constante estado de tensão e de indecisão, dividido e prejudicando-se visivelmente no que faz e no que se propõe realizar.
Este termo foi inicialmente criado por Bleuler para designar um dos sintomas da esquizofrenia que denuncia uma constante negação e afirmação de comportamentos ou discursos por parte do paciente.
Segundo Melanie Klein a ambivalência existe desde o início de vida no bebé em que o bebé cliva o objeto de amor (a mãe) em bom e mau.
Para Freud, a ambivalência é um dos principais conceitos psicanalíticos. A sua noção remete para o dualismo pulsional, que surge na teoria de Freud a propósito das pulsões de vida e das pulsões de morte.
Em termos gerais, a ambivalência pode encontrar-se em situações de ciúme ou de luto. Num sentido mais restrito, a ambivalência é uma alteração da afetividade característica dos quadros maníaco-depressivos, nos quais muitas vezes se manifesta uma combinação de sentimentos positivos e negativos em relação à mesma pessoa.
Nas neuroses obsessivo-compulsivas, observa-se uma ambivalência nos pensamentos, mas é na esquizofrenia que a ambivalência se apresenta com os seus aspetos mais característicos, patológicos e extremos e onde exprime uma desorganização mais profunda, em que sentimentos ou ideias contraditórias estão presentes ao mesmo tempo.
O paciente ambivalente, apesar de não pode unificar ambos os sentimentos e tendências opostas, compreende-os ao mesmo tempo (ama e odeia), sem que interajam entre si ou, pelo contrário, se destruam
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Mini Edward Scissorhands

Amanhã

Alguma angústia, um novo anseio...Menos medos do que antes apesar de ter mais  a temer, menos a perder e nada a declarar. O inquietante amanhã me abala pois o frustrante ontem já me basta.



Incerto de mais e sem nenhum conforto. E nem é a questão de não se saber o que está por vir, mas sim de que qualquer expectativa por menor que seja não valha nada. Não oferece garantia e deixe as portas escancaradas para qualquer tipo de decepção.